Corte da abertura livre
Em seguida, passa-se ao corte da abertura livre do anel que � obtida pela fresagem de um peda�o do anel enquanto ainda montado no mandril.

Corte da abertura livre.

Um anel ap�s o corte da abertura livre.
Observa��o importante
Dependendo de forma dada ao anel nesta fase, quando o mesmo for instalado em um cilindro, a distribui��o de press�es ao longo de sua circunfer�ncia poder� ser um forma de ma��, ou em forma de p�ra, ou seja, com menor ou maior press�o na regi�o das pontas, respectivamente.

Distribui��o de press�o em forma de �ma�a�

Distribui��o de press�o em forma de �p�ra�
Opera��es complementares
No caso de an�is [Tipo P], ap�s o corte da abertura livre, a seq��ncia de opera��es � a seguinte:
- Mandrilamento do di�metro interno, para conseguir-se um espessura radial uniforme em toda a circunfer�ncia do anel.
- Mandrilamento acabado do di�metro externo, para conferir ao anel as dimens�es exatas que garantem um perfeito controle do �leo e da passagem de g�s.
- Topejamento, que � um a retifica��o da regi�o entre pontas do anel para garantir que o mesmo venha a apresentar uma folga exata quando instalado no cilindro.
- Tratamento superficial.
- Marca��o.
- Inspe��o final.
- Oleamento e empacotamento.
- Encaminhamento ao estoque de produtos acabados.
Outras Opera��es
J� no caso da produ��o de outros tipos de an�is (mais complexos), at� chegar-se ao produto final, muitas outras opera��es s�o necess�rias, podendo, em alguns casos, ultrapassar trinta diferentes est�gios.
S�o esses opera��es, tais como: usinagem de canais e fendas em an�is de �leo, chanfros, rebaixos, tratamentos superficiais, aplica��o de revestimentos, retifica��es de perfis e a lapida��o de an�is cromados que ir�o definir os diversos tipos de an�is.
Como exemplo dessas opera��es podemos destacar a croma��o de an�is com os an�is agrupados em grandes �arvores� e submetidos a banhos qu�micos para a eletrodeposi��o de cromo e a lapida��o de an�is cromados onde os an�is s�o agrupados e introduzidos em camisas especiais onde a camada de cromo � submetida a um pr�-assentamento que ir� facilitar o amaciamento do motor e, ao mesmo tempo, conferir ao anel um perfil abaulado, do Tipo E.

�rvore de an�is cromados.

Lapida��o de an�is cromados
Aguarde no pr�ximo artigo Consumo de �leo
No comments:
Post a Comment