Leia tamb�m a 1� parte, 2� parte, 3� parte, 4� parte, 5� parte, 6� parte e 7� parte.
Detona��o [pancadas de combust�o]
A detona��o, um tipo de combust�o anormal, � a igni��o descontrolada da ultima por��o da mistura que n�o foi alcan�ada pela fa�sca oriunda da vela.
Suas principais causas s�o as seguintes:
Motores a gasolina/�lcool
a � Mistura pobres de combust�vel.
b � Combust�vel com �ndice de octana muito baixo.
c � Carga excessiva do motor.
d � Superadiantamento do ponto de igni��o.
e � Dep�sito excessivo de carv�o nos cabe�otes e nas cabe�as dos pist�es.
f � Aumento da taxa de compress�o do motor pelo rebaixo excessivo do cabe�ote, pelo uso de uma junta mais finas, etc.
Motores Diesel:
a � Combust�veis de quantidade impr�pria para o motor.
b � Qualquer condi��o anormal de qualquer parte do sistema de inje��o: controles, bomba injetora ou bicos injetores.
c � Defici�ncia no sistema de arrefecimento que afetem o resfriamento do cilindro ou do cabe�ote.
Estes fatores, em conjunto ou isoladamente, provocam o aparecimento do fen�meno da detona��o que, al�m de acarretar altas press�es e temperaturas nas c�maras de combust�o, ainda fazem com que haja uma not�vel perda de pot�ncia no motor pois o mesmo n�o consegue absorver essa libera��o repentina e desordenada de energia.
Para explicar melhor como ocorre a detona��o, nas figuras seguintes, no caso de um motor a gasolina ou �lcool, como ocorre uma combust�o em condi��es normais e, em seguida, em condi��es anormais.
Condi��es Normais:
1� - Com o pist�o no curso de compress�o, a vela emite uma fa�sca.
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2� - Pela a��o da fa�sca a combust�o inicia-se, formando uma frente de chama a partir da vela.
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3� - A mistura ar-combust�vel inflama-se rapidamente e progressivamente vai percorrendo toda a c�mara de combust�o.
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4� - A combust�o vai-se completando e a dilata��o dos gases vai empurrando o pist�o para baixo, completando o movimento de for�a.
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Condi��es anormais
1� - Quando ocorre a fa�sca, uma parte da mistura, pr�xima � vela, inflama-se e tenta expandir-se.
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2� - Por�m, pelos motivos anteriormente citados, essa frente de chama n�o consegue propagar-se com velocidade normal e provoca, por outro lado, um aumento na temperatura e press�o dentro da c�mara, que d�o origem a uma segunda frente de chama.
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3� - Essa segunda frente de chama tamb�m vai-se propagando pela c�mara de combust�o junto com a primeira.
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4� - A detona��o se origina do choque entre duas frentes de chama que � caracterizado por ru�dos secos e met�licos, conhecidos como �batida de pino�.
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As consequ�ncias da detona��o prolongada em um motor s�o grav�ssimas podendo ir desde queimaduras s�rias do pist�o, r�pido desgaste da canaleta superior, quebra de an�is, engripamento e an�is presos at� finalmente, a paralisa��o total do motor.
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A detona��o provocou a avaria deste pist�o.
As pancadas da combust�o ou o funcionamento irregular, no motor diesel, resulta da queima inicial muito r�pida, causando uma taxa excessiva de aumento de press�o.
Detona��o [pancadas de combust�o]
A detona��o, um tipo de combust�o anormal, � a igni��o descontrolada da ultima por��o da mistura que n�o foi alcan�ada pela fa�sca oriunda da vela.
Suas principais causas s�o as seguintes:
Motores a gasolina/�lcool
a � Mistura pobres de combust�vel.
b � Combust�vel com �ndice de octana muito baixo.
c � Carga excessiva do motor.
d � Superadiantamento do ponto de igni��o.
e � Dep�sito excessivo de carv�o nos cabe�otes e nas cabe�as dos pist�es.
f � Aumento da taxa de compress�o do motor pelo rebaixo excessivo do cabe�ote, pelo uso de uma junta mais finas, etc.
Motores Diesel:
a � Combust�veis de quantidade impr�pria para o motor.
b � Qualquer condi��o anormal de qualquer parte do sistema de inje��o: controles, bomba injetora ou bicos injetores.
c � Defici�ncia no sistema de arrefecimento que afetem o resfriamento do cilindro ou do cabe�ote.
Estes fatores, em conjunto ou isoladamente, provocam o aparecimento do fen�meno da detona��o que, al�m de acarretar altas press�es e temperaturas nas c�maras de combust�o, ainda fazem com que haja uma not�vel perda de pot�ncia no motor pois o mesmo n�o consegue absorver essa libera��o repentina e desordenada de energia.
Para explicar melhor como ocorre a detona��o, nas figuras seguintes, no caso de um motor a gasolina ou �lcool, como ocorre uma combust�o em condi��es normais e, em seguida, em condi��es anormais.
Condi��es Normais:
1� - Com o pist�o no curso de compress�o, a vela emite uma fa�sca.
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2� - Pela a��o da fa�sca a combust�o inicia-se, formando uma frente de chama a partir da vela.
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3� - A mistura ar-combust�vel inflama-se rapidamente e progressivamente vai percorrendo toda a c�mara de combust�o.
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4� - A combust�o vai-se completando e a dilata��o dos gases vai empurrando o pist�o para baixo, completando o movimento de for�a.
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Condi��es anormais
1� - Quando ocorre a fa�sca, uma parte da mistura, pr�xima � vela, inflama-se e tenta expandir-se.
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2� - Por�m, pelos motivos anteriormente citados, essa frente de chama n�o consegue propagar-se com velocidade normal e provoca, por outro lado, um aumento na temperatura e press�o dentro da c�mara, que d�o origem a uma segunda frente de chama.
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3� - Essa segunda frente de chama tamb�m vai-se propagando pela c�mara de combust�o junto com a primeira.
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4� - A detona��o se origina do choque entre duas frentes de chama que � caracterizado por ru�dos secos e met�licos, conhecidos como �batida de pino�.
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As consequ�ncias da detona��o prolongada em um motor s�o grav�ssimas podendo ir desde queimaduras s�rias do pist�o, r�pido desgaste da canaleta superior, quebra de an�is, engripamento e an�is presos at� finalmente, a paralisa��o total do motor.
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A detona��o provocou a avaria deste pist�o.
As pancadas da combust�o ou o funcionamento irregular, no motor diesel, resulta da queima inicial muito r�pida, causando uma taxa excessiva de aumento de press�o.
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